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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Pintura mediunica Luiz Gasparetto



Gasparetto: 55 Artistas



Luiz Gasparetto - Artista mediúnico




Quem é Luiz Gasparetto

Gasparetto     Luiz Gasparetto

Nascido em São Paulo, no dia 16 de Agosto de 1949, em uma família de imigrantes italianos, Luiz Antonio Alencastro Gasparetto, é conhecido internacionalmente, havendo escrito para jornais e revistas de diversas partes do mundo.

 O fato de haver sido educado pelos seus pais, Aldo e Zibia, dentro da doutrina espirita, lhe foi possível compreender e direcionar as aptidões mediúnicas que, aos poucos, começaram a se manifestar nele e nos membros de toda sua família.
A primeira infância de Gasparetto foi tranqüila, mas, ao completar 4 anos, começou a mostrar uma sensibilidade incomum. Aos treze anos, inicia seu trabalho mediúnico realizando pinturas através dos espíritos. Após 5 anos, em visita ao médium Francisco Cândido Xavier, quinze quadros foram feitos e, para surpresa de Luiz Antonio, Chico Xavier identificou alguns quadros como sendo obra do famoso pintor holandês Rembrandt Harmens van Rijn (1606-1660), e, assim, se iniciou a nova etapa do trabalho do médium, hoje psicólogo e metafísico.
Em 1974 se iniciaram pesquisas sobre o fenômeno e Gasparetto foi levado ao exterior onde se apresentou em vários países. No período de 1979 a 1982 ocorreram demonstrações da pintura mediúnica em todo o Brasil, comprovando-se as assinaturas de pintores famosos como Renoir, Picasso, Matisse, Toulouse Lautrec, Monet, Portinari, Tarsila do Amaral, Degas e muitos outros.Todo esse processo está escrito em livros como "Renoir, é Você?" , "Gasparetto", ambos escritos por Elsie Dubugras; e "Gasparetto - Nem Santo nem Gênio, Médium", escrito por Vera Regina Marcalho Gaetani.

"Tudo tem começo e meio. O fim só existe para quem não percebe o recomeço". Gasparetto.



O mistério de AKIANE


FONTE: Akiane

terça-feira, 26 de abril de 2011

Germano - Vidas Passadas

Trabalhos de Lívio Rocha









PERFIL DO MÉDIUM LÍVIO ROCHA BARBOSA

Nascido na Cidade do Rio de Janeiro em 26 de maio de 1968, em uma família onde todos os membros possuem faculdades mediúnicas de diferentes graus, Lívio Rocha Barbosa é dotado de uma desenvolvida e rara sensibilidade paranormal, que foi identificada desde muito cedo, durante a primeira infância.
Por estar abrigado ao seio de uma família de valores Kardecistas, sua mediunidade foi educada na Casa Espírita, sendo que seu primeiro contato com a Doutrina, aconteceu aos 13 anos de idade. A partir de então, passou a se dedicar na interpretação dos pensamentos dos desencanados, atuando em diversos campos de sua mediunidade: Clarividência, clariaudiência, psicografia, psicofonia de voz direta, desdobramentos conscientes e espontâneos e sobretudo, ectoplasmia de efeitos físicos, nos quais se destacam: materializações de cura, aportes, bi-corporidade e transfiguração.
A pintura mediúnica surgiu, após a comprovação de que seus desenhos tinham uma origem psíquica. Lívio, durante 10 anos foi treinado pelos agentes invisíveis, grandes gênios da humanidade, ligados às artes, que não se identificavam, sem que se desse conta da tarefa que o aguardava junto aos renomados Mestres da Pintura e Escultura.
O Espírito que o orienta no fenômeno denominado Psicopictografia (fenômeno este que designa as pinturas espirituais diretas) é o conhecido escultor Antônio Francisco Lisboa – o Aleijadinho -, que viveu na afamada Vila Rica, no estado de Minas Gerais do Brasil, autor de inúmeras obras barrocas, reconhecidas a nível mundial e tombadas como patrimônio da humanidade.
As entidades, através do médium, já realizaram mais de cinco mil obras com as mãos e os pés, cuja execução é de uma velocidade impressionante, variando de poucos segundos a minutos.
Sendo portador de forte clarividência, Lívio é capaz de contatar esses mesmos espíritos, para deles receber instruções diretas na realização das variadas tarefas no campo medianímico.
A falange de mestres das artes que o assiste, se destaca por estar presente ao longo de muitos períodos da história da humanidade, desde Egito e Grécia antigos até o Barroco Renascentista e pinturas modernas e contemporâneas. Tal falange conta com aproximadamente 102 espíritos membros, entre pintores, escultores e escritores, sendo composta por nomes tais quais: Manet, Maurice Utrillo, Monet, Sisley, Modigliani, Van Gogh, Guaguin, Portinari, Delacroix, Toulouse Lautrec, Morisot, Degas, Rafael Santini, Leonardo Da Vinci, Pissarro, Picasso, Salvador Dalí, Tarsila do Amaral, Rubens, Tissot, Redon, Rembrandt, Seurat, Cézanne, Renoir, Debret, Matisse, Klint, Ching, Mary Cassatt, Menna, Andrea Mantegna, Van Dick, Johannes Vermeer, Camille Claudel, Bernadelli, Rodin, Mabe, Miguelangelo, Gustave Coubert, Pancetti.
Como psicógrafo, transcreveu da espiritualidade, alguns livros, que já foram editados: Jesus Peregrino (espírito Apóstolo), Um Mundo Mais Além (de Maria Rodrigues), Movimento Constante (Luis Alberto Angeiras), A Profilaxia da Alma (Leocádio Correia), O Segredo do Faraó (Camilo) e Canção da Alegria (Sebastião Lasneau e espíritos diversos). Ultimamente, em fase de preparo, está a desenvolver romances diversos, um compendium de mensagens psicografadas e um de temática histórica, sobre a origem do Cristianismo, pela orientação de seu mentor e guia espiritual, Natanael, uma entidade que além de possuir laços pregressos e diretos com o tema, teve sua última vida na França, aonde fundou uma poderosa e coesa ordem religiosa que perdura ao redor do mundo até hoje.

Lívio esteve à frente de inúmeras obras sociais espíritas (Centros, instituições de caridade) no país, espalhadas nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Ajudou a promover também, a abertura de uma célula espírita na Suíça.Viajou pela Europa demonstrando para platéias variadas e adeptos da Doutrina, provas palpáveis da sobrevivência e imortalidade da alma, que são alguns dos principais preceitos explicitados pelo Kardecismo.

Atualmente, se dedica às funções de orador e psicógrafo no Grupo da Prece, também fundado por ele e situado no Rio de Janeiro. Suas páginas doutrinárias e seus dons mediúnicos em geral, são um forte consolo e evidência de expressão espiritual. Provas decisivas que atestam a veracidade da continuação da vida após a morte.

Fora do campo mediúnico, Lívio trabalha também como diagramador, editor de livros, ilustrador, roteirista e diretor de teatro.

O que é a Pintura Mediúnica





As pinturas mediúnicas são uma das evidências mais incontestáveis que a vida continua "após a vida".
Esse trabalho, também chamado de Psicopictografia, consiste na capacidade que um médium tem de incorporar espíritos, que usarão seu corpo físico para realizar suas obras de arte.

O médium faz uma concentração, entra em transe, e permite que as entidades usem suas capacidades para suas criações próprias.
Porém, as pinturas mediunicas são muito mais do que uma simples demonstração fenomênica.
Por trás de um quadro feito mediunicamente, há todo um trabalho espiritual realizado não só pelos espíritos dos artistas, mas também pelos espíritos de médicos, cientistas e de uma gama vasta de guardiães zeladores.
Os artistas são os que fazem as obras, com seu estilo singular, com seus traços característicos e seus estilos diversos e inconfundíveis.
Enquanto a manipulação da tinta é feita, toda uma equipe de entidades ligadas à saude, estão no ambiente, trabalhando, coletando fluidos harmônicos e de cura, para as destinados as pessoas que estão presentes. Essas energias curativas, são embuídas nas tintas que os pintores usam para fazer suas belas pinturas.
Paralelo a isso, os guardiões (índios, caboclos, preto velhos, exus), que são almas ligadas a uma energia mais densa, ou seja, mais próxima a nossa (seres encarnados), encaminham os espíritos necessitados que por ventura, podem nos acompanhar e podem estar precisando de esclarecimento ou ajuda. Eles também cercam o ambiente energeticamente para fazer a proteção magnética do local.

Depois de prontas, as obras são levadas pelos seus donos e terão a finalidade de harmonizarem ambientes e destilarem as energias curativas que os espíritos colocaram nas tintas. Muitas vezes, esses quadros podem até sofrer mudanças inexplicáveis e mudar sua aparência ou cores. São fenômenos de efeitos físicos.
O que também é curioso, é o fato de que um quadro pode ser destinado a pessoas que não estavam presentes na reunião. Se estes são mentalizados, os guardiões podem realizar um amparo a eles e os médicos podem colocar no quadro as energias de refazimento que o presenteado está necessitando.
O trabalho da Psicopictografia, se pudesse ser visto por nós, a olhos espirituais, seria na verdade uma grande mobilização de esforços trabalhando conjuntamente em prol de um bem maior, da harmonização e da cura física e espiritual.

A pintura mediúnica é mais uma das bençãos que Deus, em sua infinita bondade, possibilitou, para promover a interação entre o mundo espiritual e físico. Entretanto, não somente! Ela também é um recurso poderoso para que nós recebamos o socorro desse mesmo mundo espiritual, infinitamente paciente e bondoso, em diversas mazelas e dificuldades que atravessamos em nossas vidas.

Basta que estejamos abertos e acreditemos no poder do Bem e do mais Alto!





>> Texto escrito por Vera Chrystina Costa Santos

Lívio Rocha




sábado, 2 de abril de 2011

Marilusa

Eunice Santos

FLORÊNCIO ANTON em Portugal

sexta-feira, 1 de abril de 2011

José Medrado